O jogo de xadrez é mundialmente conhecido por ser um jogo que requer muita estratégia. Peças postas no tabuleiro, o jogo é iniciado e o enxadrista avalia, movimento a movimento, qual será sua próxima jogada.
Mas trazendo esse paralelo para o mundo das finanças, o que esperar de 2023?
Estamos iniciando um ano que ainda reverbera os efeitos de uma pandemia numa escala poucas vezes vista na história da humanidade. Além disso, uma persistente guerra envolvendo Europa Oriental e Ásia; bem como a China, no papel de segunda maior economia mundial retomando as rédeas do crescimento (será?), ou ainda como economias desenvolvidas encarando uma inflação que há anos não era percebida por sua população, por exemplo nos Estados Unidos, Alemanha, Espanha, Reino Unido, entre outros países da Europa.
E para nós, aqui em “terra brasilis”, convivemos ainda com uma complicada (e turbulenta) mudança de governo. A dança das cadeiras em Brasília desnuda para nós um cenário novo a cada dia, a cada indicação. Inflação pra cima? Câmbio pra baixo? Manutenção dos juros? Política monetária e fiscal?… Com tantas análises e previsões, como acertar a mão? Como fazer a jogada certa? “Xeque!”
Aí estão, no tabuleiro dos investimentos, as peças colocadas. Mas e agora? Como escolher a estratégia vencedora? Como o investidor poderá com tantas variáveis pensar na melhor alocação para seus investimentos?
A grande maioria dos investidores não tem no mercado financeiro seu core business. O investidor muitas vezes não tem as ferramentas, o tempo ou sequer a disposição para analisar tantas e tantas variáveis e assim, cuidar do seu patrimônio.
É por isso que existem profissionais prontos para esse desafio. Um deles é o assessor de investimentos. O trabalho do assessor é exatamente olhar para as peças dispostas no tabuleiro de xadrez, ou melhor, avaliar o cenário em contexto e, de acordo com o perfil de cada cliente, traçar uma estratégia sólida que vise não apenas a manutenção, mas o crescimento do patrimônio sob seus cuidados. É enxergar oportunidades e ameaças à carteira de investimentos dos seus clientes e assim construir uma estratégia que seja resiliente e adequada para cada momento.
Mas se é possível deixar ao menos uma dica para 2023, a palavra é “diversificação” – o que é diferente de “pulverização”. Pulverizar investimentos quer dizer apenas espalhar seus recursos, aleatoriamente, em ativos diferentes. Mas diversificar quer dizer avaliar, dentro do perfil de risco de cada cliente, o peso e a relação (ou correlação) entre cada ativo escolhido em uma carteira, visando um menor risco e um melhor resultado.
E você? Está pronto para entrar nessa partida em 2023?
Conte comigo e com os profissionais da VALOR Investimentos para entrar nesse “jogo” com a melhor estratégia. Caso contrário, é “xeque-mate”.
Um abraço.
Luiz Antonio Marques Junior
Assessor de Investimentos
VALOR Investimentos