Por sua vez, bancos em mercados emergentes enfrentam maiores riscos em um cenário adverso, refletindo a maior sensibilidade do seu capital próprio a choques, aponta o FMI.
O relatório mostra “uma encorajadora imagem de resiliência, mas também a necessidade de um acompanhamento contínuo e de perto. Isto é especialmente verdadeiro em economias emergentes que ainda têm bolsões de vulnerabilidade combinado com um espaço mais restrito para as políticas responderem aos novos desafios”, avalia o Fundo.
A análise incluiu 25 anos inclui de dados bancários até 2020 para 257 dos maiores credores em 24 economias avançadas e cinco mercados emergentes.
Juntas, as instituições representam 70% dos ativos bancários do mundo. Em cada economia, o teste de estresse cobre quantas instituições forem necessárias para responder por pelo menos 80% dos ativos para os sistemas bancários individuais, explica o FMI.