Na China continental, o índice Xangai Composto subiu 1,22%, a 3.225,64 pontos, e o menos abrangente Shenzhen Composto avançou 1,11%, a 2.034,48 pontos, após indicação de que o governo chinês pretende reduzir taxas de compulsórios bancários para sustentar a segunda maior economia do mundo em meio aos impactos de uma nova onda de covid-19.
Em outras partes da Ásia, o japonês Nikkei teve alta de 1,22% em Tóquio, a 27.172,00 pontos, e o Hang Seng se valorizou 0,67% em Hong Kong, a 21.518,08 pontos.
Já o Kospi ficou praticamente estável em Seul, com alta marginal de 0,01%, a 2.716,71 pontos, após o banco central sul-coreano (BoK, pela sigla em inglês) elevar seu juro básico em 25 pontos-base, a 1,50%, e o Taiex registrou modesta queda de 0,32% em Taiwan, a 17.245,65 pontos.
O apetite por risco na Ásia também foi favorecido pelas bolsas de Nova York, que ontem se recuperaram de perdas recentes, à medida que a atenção de investidores em Wall Street se desviou um pouco de pressões inflacionárias para a nova temporada de balanços trimestrais dos EUA.
Na Oceania, a bolsa australiana ficou no azul, impulsionada por ações de petrolíferas e de tecnologia. O S&P/ASX 200 avançou 0,59% em Sydney, a 7.523,40 pontos. Com informações da Dow Jones Newswires.